Froebel valorizava muito as brincadeiras ao ar livre, e todas as atividades deveriam ser iniciadas com uma roda e posteriormente com uma conversa sobre a atividade a ser realizada. Geralmente as atividades eram acompanhadas com músicas, pois acreditava que a música despertava sentimentos que as palavras não poderiam expressar. E ao final das atividades ou brincadeiras utiliza músicas de relaxamento para que as crianças se acalmassem.
Também em sua obra podemos encontrar muitas atividades e brincadeiras utilizando formas geométricas. De acordo com FROEBEL, o jogo é entendido como objeto e ação do brincar. De forma que, se a criança manipula e brinca com materiais como: a bola, o cubo e o cilindro, montando e desmontando cubos, e etc., a criança estabelece relações matemáticas e adquirem noções primárias de física e metafísica.
Os brinquedos construídos por Froebel apresentavam três características:
1° Explorar os conceitos de forma, cor e movimento – relação conceitual;
2° Estabelecer relação com objetos do cotidiano – relação com a vida;
3° Possibilitar o uso não apenas estruturado, mas principalmente criativo dos estudantes – relação com a criatividade.
Referencias Bibliográficas:
ARCE, Alessandra. Frederich Froebel: o pedagogo dos jardins de infâncias. Petrópolis: Vozes, 2002.
FERRARI, Márcio. Frederich Froebel – O formador das crianças pequenas. Disponível em: www.revistaescola.abril.com.br
FROEBEL. F. A Educação do Homem. Tradução de Maria H. C. Bastos. Passo Fundo, RS: UPF, 2001.
Froebel woden brinquedos educacionais. Disponível em: www. portuguese.alibaba.com/product-gs/froebel-woden-educational-toy-285574559.html
LIMA, Sandra Vaz de. Pedagogia do jardim de Infância: Frederich Froebel. Disponível em: www.artigonal.com/educacao-infantil-artigos/froebel-e-o-primeiro-jardim-de-infancia-942992.html
VALADARES, Solange; ARAÚJO, Rogéria. Educação Física no Cotidiano Escolar. Vol. 1. Minas Gerais: Editora Fapi, 1999.
VALADARES, Solange; ARAÚJO, Rogéria. Educação Física no Cotidiano Escolar. Vol. 5. Minas Gerais: Editora Fapi, 1999.
SESC. - Pesquisas Folclóricas - Brincadeiras Tradicionais, 1988.
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